Sharesukteh tem como área predominante as Dunas do Céu sem Fim.
Sua capital, Mavi, está situada no Planalto da Lua, a oeste.
Na margem sudoeste do Planalto fica Vahadine: antes uma cidade fabulosa, agora um lago de poeira onde tempestades de areia escondem inquietantes ruínas.
A oeste de Sharesukteh fica o Sultanato de Jezirat. O deserto também faz fronteira com Ashrana ao sul e com o Império Ming a leste e norte.
(Clique no nome da região para ouvir a trilha sonora correspondente)
Esta imensa formação natural, palco da principal lenda da história de Al-Dasht, abriga atualmente a Tribo de Aswad junto com o centro de seu Califado, Mavi. O movimento de caravanas de mercadores e viajantes é constante devido a presença da capital. Os Engenheiros de Mavi operam algumas minas na região, utilizando barulhentas máquinas de latão a vapor. O planalto é formado por um material vulcânico branco e maleável, que cria uma paisagem surreal incrementada pelas formações menores ao seu redor, que têm a forma de minaretes, cones e “chaminés de fada”. Essas formações, assim como os antigos vilarejos escavados na rocha, possuem ligação com Aether e servem de abrigo a espíritos do fogo, sendo alguns encontrados apenas no Planalto, como os Ifrits e Azers. Mas é nas perfumadas florestas de olíbano a oeste, as margens do mar que conduz até as Ilhas de Jezirat, que as sagradas fênix constroem seus ninhos, protegidas pelo povo-pássaro conhecido como Falarque.
A visão se perde na paisagem extensa e onírica destas dunas de areias brancas, onde vivem os poucos remanescentes da Tribo de Balkis, trazidos de volta a uma existência nômade depois de sua cidadela desaparecer. Estranhas propriedades presentes nas Dunas deram origem a diversas histórias e relatos de pessoas que parecem ter atravessado as fronteiras do tempo e do espaço. Tanto os Engenheiros de Mavi como o Instituto Marque de Sauge possuem enorme interesse em tais propriedades, e ambas as instituições trabalham juntas em plataformas de ferro construídas sobre a areia. Tais plataformas extraem amostras das profundezas das Dunas, enquanto os Engenheiros começam a elaborar um projeto insólito: uma ferrovia capaz de levar seus passageiros ao Aether… e ao que estiver além.
Todas essas instalações são protegidas com radares e campos magnéticos contra um dos maiores perigos da região: os gigantescos vermes da areia que, ironicamente, acabaram por se provar um elemento crucial na pesquisa após a descoberta de que eles possuem em seus corpos um estranho material reativo ao Aether. Outra ameaça aos pesquisadores é a própria Tribo de Balkis, que tenta sabotar as pesquisas alegando que o segredo das Dunas é algo perigoso, que não deve cair em mãos ambiciosas. Escondidos em rochedos e oásis, os nômades se protegem como podem das tropas de segurança de Aswad e Aurin. Além de seus aliados Djinn, eles também contam com o acordo de uma Corte Sidhe que controla alguns oásis da região, lugares perigosos onde os mais incautos podem acabar aprisionados, se tornando escravos das fadas após provarem de sua ardilosa hospitalidade.
Muitas são as hipóteses que tentam explicar o Desvanecimento da Cidadela de Vahadine, mas seja qual for, o extenso mar de poeira aos pés do Planalto da Lua permanece como uma cicatriz inegável desse sombrio acontecimento. Tempestades incessantes obscurecem a região com nuvens cinzentas de pó, impedindo que se veja o que há na região além de suas margens. Existem relatos de pessoas que afirmam ter visitado Vahadine em seus sonhos, vislumbrando uma cidade soterrada de imensos pilares, onde estão guardados segredos antigos e proibidos. Se essa aura sombria que paira no local não é suficiente para manter viajantes afastados, os horrores que habitam as ondas de areia movediça cumprem esse papel. Atualmente, apenas algumas equipes de expedição atrás da verdade (ou de alguma relíquia valiosa) se aventuram no lugar, frequentemente utilizando veículos de um posto avançado dos Engenheiros de Mavi, próximo ao mar de poeira.
Caramba, mano. Adorei a música tema das dunas do céu sem fim. .Hack é ótemo. Keep up the good work.
Ficou mais sucinto né, esse blog, perfeitenho. Gostei das descrições dos lugares, super fodas.
O Atem ficou com vontade de ver fênix’es… ou sei lá qual seja o plural de fênix.
Acho que eu tenho um amiga que veio das “Dunas do céu sem fim”, me lembro dela estar envolvida numa suposta viagem ao futuro… #RinkaFellings
Vahadine continua sendo minha maior curiosidade, me perco no grande mistério do trágico desfecho do povo Balkis. (Será que foi mesmo o fim deles?)
Próximo post! o/
Ah, esqueci de dizer que a trilha de Vahadine, cheio de suspense, lembra a música do “Linha Direta”. xD
Isso com certeza me manterá mais curioso, apreensivo e ansioso.
o/
wow. sua linguagem ao descrever as paisagens me faz lembrar Sr dos aneis!! Tá de parabens 😀